Amanda Accioli (Amandica Indica) agora em Eventos Esportivos: por quê??? (Explicação aos leitores de eventos sociais)


                                                                    Foto ilustração

Na semana passada resolvi abrir mais um "braço" do Amandica Indica - que trabalha com eventos sociais, alguma coisa em corporativo e agora, visando um futuro melhor e mais consciente para as crianças, e também tentando tirar as mulheres detrás dos "fogões e tanques" e literalmente irem à luta, ou a praticarem algo que lhes façam bem!

Tudo começou quando resolvi, após quase 11 anos retomar meus treinos de jiu-jitsu, que tive que abandonar por imposição do meu ex-marido, mas claro que, sucumbi à isso na época pois era também de meu interesse dentro de nossa relação, mas iso foi puro machismo e aqui, além de incetivar os esportes em geral, as lutas marciais principalmente, quero que as mulheres LUTEM CONTRA O PRECONCEITO que aqui no Brasil ainda é muito forte. Assim além de incentivar, quero encabeçar, ajudar a organizar e divulgar palestras, seminários, eventos esportivos através desta minha veia que tem muito mais para dar, tem muito mais para fazer: planejar e executar.

Por achar que eu posso mais, no sentido que, nunca me limitei só à casamentos em minha consultoria e no blog, então eu me lanço neste desafio, de alma e coração...

Antes as crianças corriam na rua, jogavam bola, soltavam pipa, brincavam de pega-pega. Hoje a coisa é bem diferente, a criançada em sua maioria quando não está na escola, fica dentro de casa, e tem como entretenimento a TV, o videogame. Para diminuir a intensidade desse hábito, é sabido que os especialistas aconselham que os pais incentivem seus filhos a praticar algum esporte. Além de se exercitarem, podem ter ainda outros benefícios como: risco menor de obesidade, desenvolvimento da auto-estima, do sentido de cooperação, dentre outros.

Especialistas da área de educação física acreditam que uma criança de cinco anos pode praticar uma atividade, ou até antes disso, claro. Mas com uma observação: nessa faixa etária o exercício deve ser considerado como forma de ampliar as brincadeiras. A disciplina é mais exigida somente a partir dos sete anos.

Nesse estágio, é recomendável que a criança experimente diversas modalidades. É importante também que os pais não lancem suas expectativas em relação ao filho se tornar um profissional, visto que o esporte nessa idade deve ser encarado para o desenvolvimento da criança e não como uma pressão. Todo esporte proporciona benefícios à criança. Entretanto, alguns propiciam qualidades específicas, como por exemplo, aqueles que desenvolvem mais o sentido de cooperação, como é o caso do futebol, do basquete e do handebol. Já as lutas marciais, trabalham além de tudo isso, o equilíbrio emocional.

Caso a criança não apresente interesse aos esportes, cabe aos pais moderar os hábitos sedentários, diminuindo o tempo que o filho passa na frente da TV e do computador. Assim, a criança terá maiores chances de participar de brincadeiras onde há interação com outras. 

Um fenômeno recente de popularidade no mundo dos esportes é o MMA, ou Mixed Martial Arts (Artes Marciais Mistas, em português), espécie de combate entre lutadores que se utilizam de técnicas de diversas artes marciais para vencer o oponente – geralmente, os atletas conhecem, no mínimo, três artes marciais. Para lutar no octógono (o ringue do MMA), é preciso, portanto, possuir muito conhecimento técnico e preparo físico, características exigidas a qualquer bom atleta em outros esportes. Uma polêmica, porém, tem surgido em torno do MMA: o esporte incentiva a violência?

Por que tanto preconceito com o MMA e as lutas que são envolvidas nele?????

Fonte: abordagempolicial.com.br 
Esta crítica se deve às imagens “fortes” produzidas pelas lutas. Sangue, hematomas, golpes com os membros inferiores e superiores entre homens (sem quimono) transmitem uma carga emotiva muito grande ligada à violência, valendo a análise das conseqüências psicológicas dessas imagens. Através de uma breve incursão no que já se produziu de conhecimento sobre as influências de cenas de violência, sabemos que a naturalização destas imagens, e sua vasta divulgação na mídia, principalmente para adolescentes e crianças, gera, sim, mudança de comportamento (não necessariamente em níveis diretamente perceptíveis). "Quiçá" então quando falamos em MULHERES LUTANDO???

Trata-se do que o Tenente-Coronel Dave Grossman, do Exército norte americano, se refere em seu livro “Matar – Um estudo sobre o ato de matar”, quando comenta as influências de filmes e videogames que contém cenas de violência nas pessoas:
“Nossa sociedade descobriu poderosa receita para habilitar toda uma geração de norte-americanos a matar. Produtores, diretores e atores são todos generosamente recompensados por criar os filmes os mais violentos, repulsivos e aterrorizantes possíveis. Filmes em que as facadas, os tiros, os abusos e a tortura de inocentes homens, mulheres e crianças são mostrados nos menores detalhes. Torne esses filmes tão divertidos quanto violentos e, ao mesmo tempo, proporcione aos (normalmente) adolescentes espectadores as guloseimas, os refrigerantes e a intimidade do contato físico com o namorado ou a namorada. Pronto! Já é possível compreender como os adolescentes espectadores aprendem a associar as recompensas recebidas com as cenas que estão assistindo.”
O Coronel Grossman, que é historiador e psicólogo, se refere em seu livro às experiências de condicionamento, segundo as quais a repetição de um comportamento recompensado gera a manutenção e incentivo desta prática nos indivíduos.

Sim, não há dúvida: as cenas do MMA são violentas, e geram o mesmo efeito que filmes ou videogames com cenas de sangue geram – mais um incentivo à agressividade em nossa sociedade tão alheia ao pacifismo. Isto torna o esporte menos sério? Não. Os atletas que participam das lutas merecem alguma represália? Muito menos. Há até quem sustente a tese de que o MMA gera menos lesões a seus atletas do que o futebol. Não duvido.

A exibição das lutas, porém, com suas cenas de agressividade, hematomas e sangue, não pode ocorrer sem sérias limitações. Mas vá explicar isto à nossa irresponsável mídia.

Tanto acredito nisso que semana passada, adotei meu "moleque" no jiu-jitsu e serei sua madrinha até seu Deus quiser à faixa-preta se for isso que ele quiser, como foi de seu desejo agora aos 8 anos de idade, que apaixonado pelo tatame não tinha como frequentar as aulas pois os pais não podiam pagar e vejam aqui como tudo desenrolou: https://www.facebook.com/media/set/?set=a.609232145770732.1073741826.100000518561828&type=3

Diante de tudo isso, além de colaborar com artigos meus (que leiga, estou me "embrenhando" no mundo dos esportes e nas Leis com o Accioli, Calente & Goto Advogados agora atuará em Direito Desportivo para atender eventos e seus projetos, atletas, empresas que querem patrocinar etc), quero estar diante de alguns eventos esportivos como organizadora e espero que eu tenha tempo e garra o suficiente para poder seguir em frente com este projeto que começou há alguns dias, mas não "veio do nada", ele só estava adormecido há quase 11 anos... agora ele "me acordou".

Então leitoras noivas, gestantes, mamães, avós - NÃO SE ASSUSTEM - terei sim este "braço" no Amandica Indica mas não abandonarei meus eventos sociais!

E quem se interessar, leiam a Lei de Incentivo ao Esporte:  http://www.esporte.gov.br/leiIncentivoEsporte/


 Vamos ter orgulho cada dia mais do nosso Brasil!
(foto ilustrativa)

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