Como organizar um casamento no exterior

Dicas da Fernanda Silva à revista Bella Noiva (que eu adoro!)


Já pensou em casar fora da cidade ou do seu país? Veja como o destination wedding tem feito sucesso entre os brasileiros e saiba como organizar um casamento no exterior


Texto Ana Carolina Gabriel | Fotos Divulgação

Como organizar um casamento no exterior
Foto Gabi Alves

Os preparativos do casamento envolvem toda a família, não é mesmo? Pensar no salão de festas, no vestido, na decoração e todos os detalhes da cerimônia é bem divertido, ainda mais se você tiver ajuda das pessoas que mais ama! E que tal fazer tudo isso em outra cidade ou país?! É assim que se caracteriza o destination wedding, casamento realizado em outro destino, o que alia a cerimônia com uma viagem tanto para os noivos quanto para os convidados.  "Você poderá partilhar uma viagem com pessoas queridas, além de realizar um casamento totalmente diferente do tradicional em que a cidade escolhida se torna o pano de fundo da cerimônia”, explica Fernanda Silva, wedding planner, event designer e proprietária do Wedding Luxe. 

E o que tudo indica, esse estilo de casamento está cada vez mais presente na vida de casais brasileiros. “Hoje o brasileiro que pensa em se casar pode tanto fazê-lo em sua própria cidade ou fazer um destination wedding.  Acredito que a área ainda vai evoluir imensamente no Brasil e que haverão serviços especializados, como ocorre nos EUA”, comenta Fernanda. 

Quem não gostaria, por exemplo, de ter a Europa como plano de fundo da cerimônia? Não é a toa que esse é o destino mais procurado pelos casais. “Os locais mais procurados para esse tipo de cerimônia são Paris na França, Londres na Inglaterra e Costa Amalfitana, Roma e Toscana na Itália”, diz Fernanda. 



Foto David Bacher 


Como organizar o casamento em outra cidade ou país

Os cuidados com os preparativos para esse tipo de casamento deve ser muito bem organizado, já que envolve passagem para os convidados, hospedagem, buffet, decoração e os detalhes comuns de uma cerimônia. “Algumas pessoas tendem a organizar esse estilo de casamento por conta própria mas acabam se dando conta das dificuldades encontradas no meio do caminho devido a culturas totalmente diferentes”, comenta Fernanda. Vale lembrar também que você poderá encontrar dificuldades de comunicação em outros países, por isso, o ideal é contratar um profissional que conheça tanto a cultura de casamento no Brasil como na Europa.  


Criatividade e eficiência 

Oferecer mimos aos convidados no primeiro dia de viagem pode ser a aposta certeira para garantir que eles tenham maior comodidade e tranquilidade. “Para que o destination wedding seja completo não pode faltar o ‘welcome bag’ ou sacola de boas vindas. A sacola pode conter um pequeno guia com dicas do local ou um pequeno presente. Alguns noivos gostam de oferecer um jantar no dia anterior ao casamento de forma a agradecer a presença dos convidados, já que esses vieram de tão longe”, sugere a organizadora. 


*** 'A Wedding Luxe' é uma empresa que organiza casamentos na Europa. ( Desde a coordenação do Destination Wedding na Europa até o projeto,  design do evento desde cores, estilo, projeto de papelaria, projeto de decoração, projeto de iluminação. Para mais informações, acesse: www.wedding-luxe.com

Um comentário:

  1. O que a Fernanda coloca é muito importante, contar com profissionais que conheçam não só os fornecedores, mas as culturas é, no mínimo, evitar frustrações de quem segue sozinho. Vi em outros canais. depoimentos de pessoas que enfrentaram problemas na organização, se queixando de não encontrar os mesmos serviços, de não ter opções, etc, etc. Isso reforça que é preciso conhecer os produtos e serviços disponíveis, mas sobretudo, em ter claro o que realmente não será possível e as boas alternativas. Compreender as propostas dos fornecedores, entender "essa linguagem" é a base para as coisas começarem a dar certo. São continentes diferentes, são séculos de diferença na forma de tratar as relações fornecedor+cliente. Com relação aos custos, em ser ou não ser mais barato em um país ou em outro, digo que tudo é relativo, são as escolhas que definem os custos, e óbvio, para essa comparação ser eficiente é preciso haver equivalência nas características e qualidade entre os itens envolvidos.

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